Bolinhas de Sabão

domingo, dezembro 23, 2007

Olhó Natal...

Depois de trabalhar carradas de horas a fio, de fazer embrulhos todos lindos que em menos de nada se rasgam, de aturar os clientes mais insólitos do mundo, digam lá: não dá vontade de chorar? Pois dá! Enfim, mas o que safa isto tudo é a minha terrinha, pois, porque Natal é em família (tão bom!)... Gosto tanto.
Bom Natal*

segunda-feira, dezembro 10, 2007

Para a nha ANA MANHA!!



"Dos amores humanos, o menos egoísta, o mais puro e desinteressado é o amor da amizade".

domingo, dezembro 02, 2007

A minha sugestão...


Na cidade contam a história da grande pérola - como foi encontrada e como se perdeu. Contam a história de Kino, o pescador, da mulher, Juana, e do seu filho, Coyotito. E tantas vezes a história foi contada que acabou por se enraizar na mente de cada um. E, como sucede com todas as histórias muitas vezes contadas que o povo guarda no coração, só contém coisas boas e más, coisas a preto e branco, generosas e perversas, sem tonalidades intermédias.

Se considerarmos esta história como uma bola, talvez seja possível extrairmos dela uma moral e descobrirmos nela a própria vida. Seja como for, contam na cidade que...



In A Pérola de John Steinbeck



A literatura é, e deve ser, um veneno ministrado sabiamente; uma arte de prestigiador, capaz de, com elegância ou com violência, levantar um sujeito acima do chão, ou tirar-lhe, como quem tira um tapete, o chão de debaixo dos seus pés; e a literatura não tem obrigação alguma de conservar o sujeito no ar, em qualquer dos casos: a intencionalidade da literatura consiste mesmo em suspender a acção mágica e em deixá-la cair, perplexo e perdido, de quanto mais alto melhor.