Fugas de mansinho...

O Projecto da autoria exclusiva de Fernando Silva valeu-lhe o Prémio Municipal de Arquitectura, atribuído em 1951. Com inovações tecnológicas pouco habituais para a época, designadamente o ar condicionado, um sistema central de aspiração interna e um piano eléctrico era, à data de inauguração, a maior sala de cinema do país, com cerca de 2000 lugares e com um palco que acolhia o memorável órgão de cinema elevatório, ainda hoje recordado com carinho por muitos lisboetas.
Em 1982 sofreu obras de remodelação, passando de uma sala única para três salas de cinema – duas no piso térreo (ocupando a área da antiga plateia) e uma no piso 1.
No ano 2000 a Câmara Municipal de Lisboa exerce o direito de compra do imóvel, procedendo de imediato a uma intervenção no edifício, nomeadamente ao nível da fachada e da remodelação do interior, reabrindo ao público em 24 de Novembro de 2001.
Desde essa data o Cinema funciona com uma actividade regular de exibição de filmes (sessões comerciais e ante-estreias), acolhimento de Festivais (de que são exemplo a Festa do Cinema Francês, o Videolisboa e o Festival do RIR) e outros eventos de grande visibilidade, nomeadamente a Experimenta Design.
No ano 2000 a Câmara Municipal de Lisboa exerce o direito de compra do imóvel, procedendo de imediato a uma intervenção no edifício, nomeadamente ao nível da fachada e da remodelação do interior, reabrindo ao público em 24 de Novembro de 2001.
Desde essa data o Cinema funciona com uma actividade regular de exibição de filmes (sessões comerciais e ante-estreias), acolhimento de Festivais (de que são exemplo a Festa do Cinema Francês, o Videolisboa e o Festival do RIR) e outros eventos de grande visibilidade, nomeadamente a Experimenta Design.
Neste momento adotei o lugar como o favorito para passar uma bela tardada. Comer umas sandes óptimas e perder-me na conversa com os amigos. Com música ambiente da melhor e uma sala gigantesca recheada de pormenores passados poderia ser o lugar para apenas se estar e se ir estando.
Lá fora o burburinho extenuante da cidade. Lá dentro os risos altíssimos da Ana. E o tempo, que é sempre tão pouco para se estar.
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