A carta
" Deambulo vezes sem conta no inconsciente.
A alma, essa está calma que nem uma folha outonal, rija e seca, tão pesada que o vento não a consegue fazer voar.
Serão saudades, esse sentimento tão bom e tão injusto por vezes? Será a vida, tão escassa de soluções satisfatórias? Será a minha interminável dependência por ti? Tantos "serás" numa só vida, não é fácil! A solução mais fácil será mesmo o refúgio nos meus tais "filmes" mentais, de onde recolho, o que para mim, são os grandes valores da vida.
No dia que me quiseres descobrir verdadeiramente, verás que é possível, alguém neste mundo amar mais do que aquilo que pensas, e que numa só pessoa poderá estar tudo o que quiseres: amor, amizade, paz, cumplicidade e sobretudo, sinceridade. Não sou perfeito, mas também não sou vulgar! Neste momento deves estar a manifestar-te pelos teus direitos (força!!!).
Daqui de longe, também vai um manifesto: um manifesto ao AMOR!!!"
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